quarta-feira, 27 de julho de 2011

Jeff Beck - Rock'n Roll Party (Honoring Les Paul)



Segurem os cintos porque agora estamos adentrando as anos 50 onde os vestidos de bolinhas e topetes de "criado pela vovó" irão ressurgir das cinzas!
Bem, posso dizer com toda lucidez a mim incubido para comunicar a vocês que de fato uma longa reflexão ao som desse maravilhoso disco é o melhor caminho paras as epifanias pessoais!
Mais uma vez cá estou eu a postar um som do nosso grande mestre Jeff Beck!
Desta vez Jeff Beck se reúne em um concerto com a banda de Imelda May e outros ilustres convidados para fazer reverências a um dos patronos da guitarra elétrica e inventor, Les Paul.
E nada mais certo que o nosso amigo Beck pra liderar essa homenagem!
O concerto se sucedeu em um renomado pequeno clube de jazz chamado Iridium em meio a Nova York.
O mais irônico é que pouco antes eu estava envolvido dos pés á cabeça com o maravilhoso som e penetrante sensualidade de Imelda May, esta que durante o show usou técnicas de playback ao vivo inauguradas até então por Les Paul, tal como em How High The Moon.
Seu guitarrista Darrel Higham inaugura o show com um genuíno rockabilly, Double Talkin' Baby.
Mais a frente temos entao perfomances de Jason Rebello, Brian Setzer, Gary U.S., Trombone Shorty...
Vale lembrar que Dave Priseman(Trumpete), Al Gare(Baixo) e Steve Rushton(Bateria) é a grande base sólida musical para que todo o virtuosismo de Beck e convidados possam emergir!
Bem, entao aí rola músicas temáticas e furiosas tais como a famosa Peter Gunn, melancolia blues em Cry Me a River e muito mais... Enfim, acho que já pra ter uma idéia!
Realmente uma overdose de talentos... cada música é uma marretada no córtex cerebral!!




SET LIST:
1 Double Talkin' Baby - 2:07
2 Cruisin' - 2:13
3 The Train Kept a Rollin - 2:36
4 Cry Me a River - 2:46
5 Now High The Moon - 2:10
6 Sitting on Top of the World - 2:23
7 Bye Bye Blues - 2:12
8 The World Is Waiting for the Sunrise - 2:21
9 Vaya Con Dios - 2:57
10 Mockin' Bird Hill - 2:23
11 I'm a Fool to Care - 2:59
12 Tiger Rag - 2:22
13 Peter Gunn - 4:49
14 Rocking is Our Business - 3:38
15 Apache - 3:07
16 Sleep Walk - 2:50
17 New Orleans - 4:34
18 Walking in the Sand - 4:39
19 Please Mr. Jailer - 4:54
20 Twenty Flight Rock - 3:44

Download (MP3 320kbps)



terça-feira, 26 de julho de 2011

Mother Love Bone



01 - Capricorn Sister - This is Shangrila
02 - Stardog Champion
03 - Holy Roller
04 - Bone Chine
05 - Come Bite The Apple
06 - Stargazer
07 - Heartshine
08 - Captain Hi-Top
09 - Man Of Golden Words
10 - Capricorn Sister
11 - Gentle Groove
12 - Mr. Danny Boy
13 - Crown Of Thorns

[+bonus]

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Fala galera...
Tendo em vista a passagem do Pearl Jam (HAHAHA) pelo país, achei que sería interessante fazer aquela já velha busca ao silêncio (não raramente mais barulhento) que precedia a tempestade do que foi nomeado de grunge (traduzido, é algo similar a "sujo").
Quem procura mais informações sobre o tema, sugiro o documentário Hype! de 1996.

Para os menos antenados, Mother Love Bone (a banda) abrigava os dois integrantes iniciais - Jeff Ament e Stone Gossard - do que hoje é o PJ. A Mother se desfez depois que o vocalista, Andrew Woods, morreu.

A pegada do disco tem um punhado de acidez, o que contrasta muito bem com sua levada suave; fatores que trazem equilíbrio para os que estão entre aqueles que curtem o casamento de latas com um eventual pianinho safado que pauta a batida... (longe de algo parecido com Supertramp, por favor).

Discão!

Abraços.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Tupi Balboa na Galeria do Rock

Olá transeuntes digitais, cá estou eu a passar por esse blog e derramar meu esdrúxulo viver acerca da vida musical. Bem, como se trata de um blog musical (nao é mesmo?) iriei usurpar desse contexto... segue um vídeo da banda Tupi Balboa fazendo uma live jam session na Galeria do Rock !




Bem, na vida a gente faz um monte de escolhas e algumas coisas que não escolhemos aparecem do mesmo jeito. Enfim, toda essa prosopopéia flácida para dizer que fazer música é magnífico! E é com muito prazer que faço música tb com os meus companheiros.

Mas as vezes vem aquela ínfima faísca de pensamento que, por mais que nao passe de uma faísca, fica constante e duradoura. Pertubando a paz. Desencoraja. E aí as idéias inspiradoras vao ficando obnubiladas...

Aih que vem certos momentos em que vamos vendo que de fato esse longo trilhar da vida é feito de um passo de cada vez e que de fato temos todo o tempo do mundo se conseguimos nos organizar internamente e botar a testa debaixo do sol, no dia a dia, minuto a minuto, um músculo de cada vez...

Ah! Creio que é assim que passamos (não exatamente ilesos) por crises. É saber que cicatrizes são inerentes a nossa existência, e a nossa existência inerente ás crises...

Eita, caiu a pinga aqui no teclado...


sábado, 23 de julho de 2011

John Lee Hooker & Canned Heat - Hooker 'n' Heat '1971

"you can say what you want,
I call it messin' with the hook"


Setlist:
Disc 1
01 Messin' with the Hook (3:19)
02 The Feelin' Is Gone (4:30)
03 Send Me Your Pillow (4:46)
04 Sittin' Here Thinkin' (4:07)
05 Meet Me in the Bottom (3:33)
06 Alimonia Blues (4:31)
07 Drifter (4:56)
08 You Talk Too Much (3:15)
09 Burning Hell (5:25)
10 Bottle Up and Go (2:28)

Disc 2
01 The World Today (7:44)
02 I Got My Eyes on You (4:25)
03 Whiskey and Wimmen (4:34)
04 Just You and Me (7:39)
05 Let's Make It (4:04)
06 Peavine (5:04)
07 Boogie Chillin No. 2 (11:33)

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Áudio: Mp3 320kbps / Studio Live Recording - Excelente qualidade.

De longe um de meus bluesman favoritos, John Lee Hooker! Ele é tanto feeling que não da nem pra perceber quando faz improvisos. Muito fluente, mestre do ritmo e boogie. Mestre das escalas abertas, fritura. E Canned Heat foi uma popular banda de blues elétrico com muita influência do delta. Também íntima do boogie style e com alguns belos momentos psicodélicos, como a época exigia. Marcou presença no Woodstock e em muitos festivais da era hippie.
Esse disco é tido como um dos melhores trabalhos de Hooker, dizem também que nenhuma outra foi melhor banda de apoio para o bluesman como o Canned Heat. Marca um certo contraste, pois grande parte da obra de Hooker é solo, muitas vezes sem banda completa e até sem mais ninguém.
Dê play na primeira faixa e escute até o final. Se não conseguir, ficam algumas recomendações: "Messin with the Hook", "Send Me Your Pillow", "Yoy Talk Too Much", "I Got My Eyes on You", "Peavine"(a top da top, na minha opinião.. o mesmo arranjo de "If I Had a Possession Over Judgement Day" de Robert Johnson), "Bottle Up and Go" e claro, o grand finale: "Boogie Chilen Nº 2"! Bom, é isso, esse é outro dos discos que tenho ouvido bastante ultimamente.

John Lee Hooker: Guitar, Guitar (Rhythm), Vocals
Antonio Barrada: Bass
Adolfo de la Parra: Drums
Bob Hite: Vocals
Henry Vestine: Guitar
Alan Wilson: Guitar, Vocals

para conhecer, os dois maiores hits do Canned Heat:



quarta-feira, 20 de julho de 2011

Garage Band + Uma tarde no AP = Jam!!!




Faaaaaala galera!

Fizemos umas jamzinhas ontem e gravamos no Garage Band do Ipad. Nada de cair o queixo, mas para os curiosos garanto que ficou bastante interessante!!
São 5 faixas curtas, mas com criatividade de sobra! Variamos entre instrumentos de verdade (violão, bongo, voz) e alguns do Ipad!

Aí vai!


terça-feira, 12 de julho de 2011

Wanda Jackson with Jack White - The Party ain't Over (2011)

Setlist:
1. Shakin All Over
2. Rip It Up
3. Busted
4. Rum and Coca-Cola
5. Thunder on the Mountain
6. You Know I'm No Good (Amy Winehouse)
7. Like a Baby
8. Nervous Breakdown
9. Dust on the Bible
10. Teach Me Tonight
11. Blue Yodle #6

Áudio: Mp3 VBR 220-320kbps.
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Poucas iniciativas seriam tão boas como essa de regravar e reinterpretar, em vista da tecnologia de hoje, o estilo dos anos 50. Em parceria com Jack White, Wanda Jackson fez isso possível. O resultado foi muita distorção! Ela que é a rainha de rockabily não só por ter sido casada com Elvis Presley, mas por ter sido ela mesma. Na bateria temos o parceiro de White, Patrick Keller(The Raconteurs).
Jack White fez o convite a Wanda para produzirem esse disco, depois shows e tal. Ela ficou um pouco receosa:

"He's a big star, as big as they come anywhere on the planet, so that was exciting," Jackson tells Billboard.com. "But he also is a rock star, and I don't do this current, contemporary rock-style music. So that's where the apprehension came in. I wasn't sure if we'd see eye to eye."

"He told me, 'I'm not changing your style. I just want to give you fresh material and a fresh sound,'" Jackson recalls. "He pushed me a lot, having me do songs that were out of my comfort zone. It didn't really bother me but it was a little hard to understand what he was wanting from my performance, so it just took a little while to settle in with him. But as we worked together I settled down, and I realized that he had my best interest at mind and he was going to produce a really fine album."


Enfim, o disco ficou muito bom. Fresh, fresh... e este clipe, muitíssimo bem produzido:


domingo, 10 de julho de 2011

Rio das Ostras Jazz Festival




tudo começou por volta de um mês atrás, quando eu, rodrigo e luiz conhecemos o baterista do macaco bong em uma jam session na casa verdi. nesse dia recebemos a noticia que ia mudar completamente nossos planos para o feriado de corpus christi. medeski, martin and wood estavam de volta ao brasil, na verdade estariam...o local: rio das ostras jazz festival! nunca tinha ouvido falar desse festival, mas ao pesquisa-lo vi que não era pouca coisa não. algumas das atrações dos anos anteriores eram; john scofield, paul butterfly e muitos outros grandes mestres do blues e jazzzzzzzzz. durante as próximas semanas procuramos interessados em viajar 700km ao norte para passar alguns dias regados de jazz, gabriela de paraty e muita esbórnia. por falta de interesse ou comodismo exagerado conseguimos angariar apenas mais um membro para o carro, nosso amigo israelita, marcelo. ficou combinado que na sexta feira anterior ao show do MMW iriamos partir as 7:00 para evitar o transito escroto dos feriados em são paulo. acordamos as 7:00, decidimos dormir até as 10:00 e as 11:00 acordamos e partimos rumo à nossa pequena festa particular, ao menos era o que imaginavamos. a viagem não teve(ainda) nenhum problema e chegamos em ubatuba, nossa primeira parada, em não mais de 3 horas. pequenas bombas para lá, uma cachaça para cá e assim se desenrolou nosso dia. sabado acordamos cedo e partimos rumo ao festival. fizemos algumas paradas no caminho; para comprar e degustar cachaça no alambique da coqueiro, outra para pegar os dados do doidão que bateu em meu carro, nada muito distante do que haviamos imaginado. acho que o grande inconveniente foi a distancia entre ubatuba e rio das ostras. é MUIIIIIITO longe essa praia! demoramos umas 9 horas para chegar até a cidade, e em poucos minutos já estavamos na arena onde seria o show tomando gabi e comendo espetinhos. enquanto uma banda que não recordarei o nome tocava, agente bebia. acabamos encontrando uma colega da PUC com amigos engraçados vestidos de forma bizarra, isso(não apenas) foi o fator desencadeador de toda a doideira que seguiu. aos poucos o clima foi tomando conta da gente e nós fomos tomando conta do festival, nos apropriamos do lugar e do som, ninguém estava tão empolgados com o show do MMW como agente e isso foi visivel quando a banda começou a entrar no palco junto ao saxofonista bill evans. seria impossivel retratar a explosão de energia que seguiu a apresentação.
a banda demoliu sistematicamente cada pequena noção que qualquer um presente talvez tivesse sobre os limites de atuação sobre o campo da música. quando estão juntos no palco eles deixam de ser chris, john, e billy, se tornando um organismo unico, vivo e em constante metamorfose. evans conseguiu se conectar bem a energia da banda e não houve em nenhum momento alguma quebra no curso natural da musica. eles improvisaram sob temas provavelmente pré determinados a maioria do tempo,mas os grandes destaques foram de fato as músicas do MMW. Se não me engano no primeiro dia eles tocaram junkyard, bemsha swing/lively up yourself e uma terceira à sua escolha.



showzaço! bom. o show acabou, a cachaça secou e nós estavamos sem porto para atracar, demos algumas voltas na cidade e enquanto alguns procuravam caminhos secretos que levariam a uma cama em alguma pousada, acabei dormindo no carro, o que acabou revelando ser uma merda e foi logo trocado pela aconchegante areia do amanhecer.


no outro dia fomos acordados por um policial que pediu/mandou que mudassemos o carro de lugar. fizemos isso e partimos rumo ao pier que tinhamos visto na noite anterior. preciso abrir um pareteses para a descrição da praia. nunca havia visto algo assim. o vento batia tão forte na orla da praia que ondas enormes eram formadas mesmo sem presença de alguma ondulação. nadamos, tiramos algumas fotos e andamos em direção ao palco do lago, onde em um mini anfiteatro um guitarrista cego tocou alguns blues manjados. comemos, tentamos um hit and run não bem sucedido e seguimos em direção ao show de encerramento do festival, mais uma vez MMW junto ao bill evans. o palco era alucinante! era fim de tarde de um dia quente e ensolarado e o palco ficava sobre as pedras do canto esquerdo da praia da tartaruga.





não é preciso dizer que o show também foi alucinante! eles não repetiram nenhuma música no set list e ainda tocacram uma versão bem legal de amish pinxtos do radiolarians 2. fim do show, mais uma vez não tinhamos rumo então seguimos em direção a um estacionamento e montamos a barraca para dormir um pouco antes de voltar. a voltas se deu sem maiores imprevistos e conseguimos a façanha de chegar em são paulo sãos(?) e salvos pela música transcedental de MMW.









The Who - Live at Leeds & Live at Hull 40th Anniversary Edition

"Listening to you..."


Setlist(na horizontal para economia de espaço):

Disc 1 (Live At Leeds Part 1)
Heaven And Hell; I Can’t Explain; Fortune Teller; Tattoo; Young Man Blues; Substitute; Happy Jack; I’m A Boy; A Quick One While He’s Away; Summertime Blues; Shakin’ All Over; My Generation; Magic Bus

Disc 2 (Live At Leeds Part 2)
Overture; It’s A Boy; 1921; Amazing Journey; Sparks; Eyesight To The Blind; Christmas; The Acid Queen; Pinball Wizard; Do You Think It’s Alright; Fiddle About; Tommy, Can You Hear Me; There’s A Doctor; Go To The Mirror!; Smash The Mirror; Miracle Cure; Sally Simpson; I’m Free; Tommy’s; Holiday Camp; We’re Not Gonna Take It

Disc 3 (Live At Hull Part 1)
Heaven And Hell; I Can’t Explain; Fortune Teller; Tattoo; Young Man Blues; Substitute; Happy Jack; I’m A Boy; A Quick One While He’s Away; Summertime Blues; Shakin’ All Over; My Generation

Disc 4 (Live At Hull Part 2)
Overture; It’s A Boy; 1921; Amazing Journey; Sparks; Eyesight To The Blind; Christmas; The Acid; Queen; Pinball Wizard; Do You Think It’s Alright?; Fiddle About; Tommy, Can You Hear Me
There’s A Doctor; Go To The Mirror!; Smash The Mirror; Miracle Cure; Sally Simpson; I’m Free; Tommy’s Holiday Camp; We’re Not Gonna Take It

Download Mp3 320kbps:
Download Rapidshare Parte 1
Download Rapidshare Parte 2
Download Rapidshare Parte 3

Versão em FLAC em breve!

Estamos aí com as férias e alguns projetos para o segundo semestre de 2011, trarei notícias importantes muito em breve, fiquem atentos! O post de hoje é um pacote do The Who que foi lançado em novembro de 2010. Por trás desse lançamento existe uma história: A consagrada turnê de 1970 do The Who, muita gente já conhece e já ouviu o famoso "Live at Leeds" que aconteceu em 14 de fevereiro de 1970, lançado em LP na época e em várias edições de luxo até hoje; é considerado um dos melhores shows de rock de todos os tempos, homenageado com uma placa que está até hoje na Universidade de Leeds. Um dia depois outro show dessa mereceria muito crédito, o que aconteceu em Hull. Segundo Daltrey, o concerto em Hull foi muito melhor que o Leeds!
O problema foi que o canal do baixo das quatro primeiro faixas foram perdidos, por isso o Leeds é que foi lançado na época e não o Hull. A tecnologia de hoje permitiu que as hiperativas linhas de baixo de John Entwistle registradas nas fitas do Leeds substituissem as que ficaram faltando no Hull, tapou-se então o buraco. Diga-se de passagem que também é somente a tecnologia de hoje em cima das gravações da época que permite um som tão perfeito das batidas de prato de Keith Moon que se misturam tanto que tornam-se chiado em gravações ruins.
Enfim, esse é sem dúvidas o show do Who com melhor qualidade de áudio até hoje! Pra torar nas melhores caixas de som que você tiver. É fato que lançaram o "Isle of Wight" em blu-ray e eu ainda não conferi, mas tudo bem.


 
Então o que trazemos aqui é só parte do pacote que inclui também dois LPs, um com a primeira parte do concerto da Universidade de Leeds e e outro com mais duas músicas ao vivo. Também tem um álbum de imagens/fotos e um poster do Townshend dando seu famoso acorde.
A discussão que se coloca é: dá pra dizer se um show é realmente melhor que o outro? Dá pra perceber uma empolgação muito grande dos músicos nas gravações do Hull, e a tendência é dizer que é melhor mesmo, mas tem também que ser considerado o fator novidade; já estávamos calejados de tanto ouvir o Leeds, e de repente surge algo parecido, mas diferente. hahahahah... mas parece sim, que a banda está mais entrosada no Hull.